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Músicos Avulso - Hugo Flores (Factory Of Dreams, Project Creation)

"[Uma noite perfeita] A bordo de uma nave pelos confins do universo a ouvir space metal"

Aqui começa o verdadeiro “striptease” intelectual aos músicos da nossa praça e arredores, do mais reconhecido ao anónimo. Sem descriminar ninguém e fazendo jus ao título desta rubrica, a SoundZone tentará dar a conhecer ao público o lado menos visível e mais humano dos artistas desprendendo-se do conceito de banda. A filosofia é a da descompressão, do entretenimento, de um certo “recreio dos sentidos”, mas sempre com o intuito de se tentar transmitir pontos de vista, personalidades e vivências que nos possam servir de referência. A SoundZone pretende também com este um espaço interactivo. Por isso, fazemos o apelo aos nossos leitores para que nos sugiram por e-mail questões e artistas que gostariam de ver neste formato. Aqui (quase) nada ficará por dizer.

Data de nascimento e naturalidade?
19 de Janeiro 1977 (35 anos) e natural de Lisboa.

Como descreve sua terra natal e que sentimentos esta lhe traz? Gosta de ter crescido lá ou se pudesse tinha escolhido outra localidade ou mesmo país para nascer?
Nasci em Lisboa, mas não cresci lá. Cresci na zona da Reboleira/Amadora e as recordações que tenho são, sobretudo, dos meus amigos, que depois associo naturalmente aos locais - o externato, a escola secundária, a rua principal do meu prédio, o pátio onde jogávamos futebol, o parque, o cinema no C.C. Babilónia e o ainda mais remoto Lido. Mantenho as mesmas amizades com esses grandes amigos, apesar da distância nos ter separado um pouco. Haverá, certamente, locais mais simpáticos onde também gostaria de ter crescido, mas com os mesmos amigos. A minha perspectiva, com o tempo, relativamente à zona onde cresci alterou e não posso comparar com a forma de pensar de quando era um miúdo além de que os locais onde crescemos nos influenciam de certa forma e isso pode ter sido positivo.

Que traço faz da sua infância? Lembra-se das brincadeiras e traquinices que tinha? Que tipo de miúdo é que era?
Foi uma infância normal, julgo eu. Introvertido no início, mas depois de conhecer as pessoas tornava-me mais aberto  e traquinas, e quando era mesmo pequeno tinha birras daquelas mesmo mesmo...  Brincadeira, o habitual: muito futebol, jogar às escondidas, andar de skate e carrinhos de rolamentos (era com cada espalhanço!), jogar computador ZX Spectrum e depois Commodore Amiga. Guardo recordações absolutamente preciosas deste computador e de tudo o que girou à sua volta, incluindo amigos. ‘"The best of times"!

Na escola era um aluno empenhado? Que matérias/áreas mais o entusiasmavam e, por outro lado, quais as que mais detestava?
Enfim, nunca chumbei, mas daí a ser muito aplicado... enfim, adorava Inglês, desporto, electrotecnia e... é o que me lembro agora de repente.

Lembra-se de algum momento marcante enquanto estudante? Alguma curiosidade, brincadeira, traquinice, alguma contenda com algum professor?
Vários, sobretudo recordações de viagens de estudo e de trabalhos de grupo com os meus amigos. Tenho imagens muito vivas de certos momentos. Bons tempos! Traquinices... só me lembro mesmo de ter tentado furar os pneus do carro a uma profe de Português, tipo "víbora" mesmo. Mas acho que só consegui mesmo retirar os pipos...

Concorda com o novo acordo ortográfico?
Não me faz confusão e também continuo a escrever algumas palavras da mesma forma.

A sua ligação ao metal surge quando e como?
A necessidade de sentir algo de mais potente na música. Comecei a gostar, sobretudo, do hard rock ou metal mais melódico, e do power metal. Na altura, ouvia Europe, Iron Maiden, Ozzy, Def Leppard, Black Sabbath, entre outros. O Ozzy foi-me dado a conhecer numa cassete meio rasca, mas em que dava para ouvir a "Killer Of Giants" do "Ultimate Sin". Brutal para um miúdo de uns oito anos.

Como aprendeu a cantar, tocar guitarra, etc.?
Bom, foram aulas de música que me ensinaram a compor, aulas de guitarra e piano e depois continuei por mim mesmo. Desde pequeno que já dedilhava qualquer coisa na guitarra e piano e criava músicas.

Qual foi o primeiro disco de metal que ouviu e o que comprou?
O que ouvi talvez tenha sido o de Ozzy mesmo. Comprar, não me recordo, mas, provavelmente, foi um dos Metallica ou Iron Maiden... talvez o "And Justice For All" ou o "Fear Of The Dark", respectivamente.

Sempre ouviu metal ou teve aquela fase em que ouvia tudo o que lhe aparecia? Tem, por exemplo, vergonha de certas coisas que ouvia?
Ouvir tudo o que aparecia só mesmo se tivesse a rádio ou a TV ligada. Vergonha de maneira nenhuma, pois todos temos fases diferentes nas nossas vidas, para além de que seria hipócrita da minha parte dizer que aquilo que agora ouço é que é "boa música". Tudo contribui para a evolução da pessoa, mesmo ouvindo música "menos boa". Mas tudo o que ouvia quando era miúdo, ainda hoje gosto. Todos os grupos que referi atrás na área do metal e hard rock, e ainda o Bryan Adams, Bon Jovi,..

Qual foi o primeiro concerto a que assistiu?
Provavelmente, algum concerto da Lena d’Água, tinha eu uns cinco anos, e depois dos Madredeus. Nada a ver com metal, mas terão sido os primeiros... não me recordo bem.

E o que mais o marcou até hoje e porquê?
O Alice Cooper no Pavilhão Atlântico e os The Gathering no Paradise Garage. O do Alice foi algo brutal e uma oportunidade única de ver esse senhor. E no final meteram um zumbido absolutamente horrível para dispersar as pessoas que queriam uns três encores. Fiquei sem ouvir de um ouvido durante um dia, caraças... damn you Alice!

Qual é a sua grande referência musical e porquê?
O David Arkenstone, porque cria como ninguém imagens sónicas, sabe cruzar o new age com o rock sinfónico e entrou na minha vida quando, de facto, comecei a escutar e a interiorizar musica melodiosa e mais pujante. Depois, diria Devin Townsend - génio louco musical e tenho grande admiração por ele, uma força da natureza.

Para si, qual seria a profissão ideal?
Não devia haver profissões, devíamos poder fazer o que quiséssemos neste mundo. Mas gostava de poder ajudar através de missões na UNICEF, por exemplo, mas mesmo como ganha pão e não voluntariado.

Qual é o seu grande hobby?
Vários! Cinema, música, astronomia e ufologia. Não meto música porque vai para além do hobby.

Qual a viagem que mais o marcou até hoje e qual é o seu destino preferido de férias?
Algarve para férias neste nosso lindíssimo Portugal. Viagem.... Haiti, quando aquilo era o paraíso.

Que local ou país deseja mais conhecer?
Tenho curiosidade pelos locais gélidos - Antártida, Antárctica.. Pode ter sido motivado pelo conto "At The Mountains Of Madness" do H.P. Lovecraft ou pelo filme ‘"The Thing" do John Carpenter. Mas há para lá coisas bizarras que gostava de explorar.

Tem um disco, canção, filme ou série da sua vida?
Não, mas tenho álbuns que me fazem sentir coisas inexplicáveis e que me despertam os sentidos. Neste campo vou só mencionar filmes e séries; discos é difícil porque há muitos e recaem sobre as bandas e artistas que já referi atrás. Séries: "Lost", "X-Files", "Star Trek", "Fringe", "BSG (Battlestar Galactica)", "Monty Python", "Big Bang Theory". Filmes: "Dark City", "2001 - A Space Odissey", "Alien/Aliens", "Star Trek" (I, II), "The Thing", "The Shining", "Mulholland Drive", Melancholia", "Lost In Translation", "God Bless America", "Star Wars" (IV,V,VI), "Heavenly Creatures", "In The Mouth Of Madness, "Solaris" (versão russa).

No sentido inverso; pior disco, canção, filme…
Não acredito no "melhor" e "pior", há coisas excelentes e coisas péssimas, mas sem o péssimo, o excelente não teria significado. Além de que há coisas que podem ser tão más que se tornam boas, é o caso do filme "The Room", "Trolls 2" ou o "Birdemic". É pouco justo e subjectivo dizer "o pior", porque o que para mim é mau para outra pessoa pode ser bom.

Pratica ou acompanha algum desporto?
Sim, um pouco de musculação, cardio e raramente natação.

É adepto de algum clube de futebol nacional?
Não.

Utiliza as redes sociais? Que visão tem dessas e que papel lhes atribui?
Importantíssimas, e o melhor veículo para divulgação da música e cativar os fãs nestes nosso dias loucos.

Consome ou já consumiu ilícitos?
Não, mas gostava de experimentar. Pelo menos uma leve.

Uma noite perfeita?
A bordo de uma nave pelos confins do universo a ouvir space metal!

Que facto mais o orgulha e envergonha na história nacional e/ou internacional?
Envergonha-me as guerras em nome de um deus, guerras baseadas na mentira. Envergonha-me ver uma sociedade refém do dinheiro e poder financeiro em detrimento de valores fundamentais dos seres vivos. E envergonho-me de todos nós, por não termos sentido de grupo ou de responsabilidade para de uma vez por todas recomeçarmos e construirmos uma sociedade de paz, digna desse nome.

Acredita em Deus? É devoto de alguma religião?
Não sei o que é Deus e nem sei quem inventou a palavra. Ouço falar mas ainda não entendi. É um ser vivo? Uma raça? Se me explicarem logo poderei dizer qualquer coisa, porque até agora não vi. Vejo sim um mundo que tem algumas coisas belas, mas atrocidades horríveis. Existindo uma entidade boa que zelasse pelo nosso bem estar.... já disse tudo, né? Agora, acredito nos seres vivos, acredito no que sentimos e acredito que nós e que tudo é energia "eterna", digamos assim. Somos uma consciência, uma ou várias, claro. Tomamos decisões, criamos, sabemos no fundo de onde viemos e para onde vamos, mesmo que isso esteja escondido em nós, e está, pois conhecemos muito pouco do que nos rodeia. Religião... não vejo qualquer propósito em religião, mas cada um embarca para o que quer. Grupinhos que possam levar ao extremismo não são benéficos.

Acredita em fenómenos paranormais? Já presenciou algum?
O paranormal de hoje será o normal de amanhã. Já todos nós sentimos. E sim, já presenciei, mas não foi fenómeno paranormal, era definitivamente um engenho voador fora do comum, igual ao que milhares de outras pessoas, incluindo militares, astronautas e pilotos, já viram. Portanto, nada de paranormal, mas bem normal e muito bem documentado.

E em extraterrestres?
Nós somos extraterrestres para as espécies que existem lá fora e vice-versa. A ausência de prova não significa prova de ausência, mas provas há muitas. Como disse, as respostas estão lá, só temos que as procurar. Antes de julgar e emitir opinião, é preciso estudar e pesquisar tudo o que existe sobre o tema.

Para si, qual é o maior flagelo mundial?
O estado de adormecimento em que todos vivemos. Isto depois cria fome, miséria, guerras...

Qual é a sua opinião sobre o aborto e o casamento homossexual?
O mundo tem de ser um mundo de paz onde as pessoas se sintam livres. Um mundo em que não deve haver espaço, nem moralidade, para que outros critiquem uma vida que não lhes pertence. As pessoas são livres e devem optar em consciência. As pessoas podem casar-se (ou viver juntas, apenas) e serem felizes com quem quiserem, e devem poder abortar se isso significar melhoria da sua vida, ou evitar que uma criança tenha uma péssima vida devido a um erro. Tudo isto com respeito e tolerância entre todos, não invadido o espaço da outra pessoa.

Gosta de animais? Tem algum?
Sim, adoro. Tenho uma gatinha actualmente.

Continua a gostar de videojogos Qual o seu tipo e/ou jogo favorito?
Adoro shoot them ups (Shmups) à antiga como no Commodore Amiga. Agora jogo-os no iPad. Também gosto do que há de novo como o "Crysis" (I, II), "Half Life" ou "BulletStorm". Gosto de  jogos visualmente estilísticos como o Limbo. Dos antigos, adoro o "Shadow Of The beast", "Alien Breed", "Battle Squadron", "Silkworm", "Another World"... Actualmente, jogo ao "Sentinel 3", "The Z Game", entre muitos outros no iPad.

Enquanto músico, qual foi o momento mais marcante da sua carreira?
Não tenho um momento especifico, mas ver o primeiro videoclip profissional a ser gravado e divulgado foi uma óptima sensação.

E o mais insólito?
Não me lembro de nada.

Arrepende-se de algo que fez na música?
Não.

Tem ainda algum sonho por cumprir na música?
Quero terminar o quarto álbum de Factory Of Dreams e o terceiro de Project Creation. Aí, ficarei realizado. O que vem a seguir... vou pensar nisso.

Qual é a sua banda/artista nacional e internacional preferidos?
Não sou fã devoto de nenhuma banda ou artista. Tenho momentos em que ouço muito determinado grupo e depois passo para outro. Meses depois volto a ouvir o primeiro, etc.. As modas renovam-se! Alice Cooper, Nightwish, Dream Theater, David Arkenstone, Devin Townsend, Strapping Young Lad, Rush...

O que acha da qualidade dos músicos e bandas nacionais?
Há talento e sabem tocar e cantar, mas os géneros de música e as suas construções seguem as tendências, e isso revela pouca imaginação.

Acha que há qualidade e quantidade de infraestruturas, e público suficientes?
Público há, mas esse público apenas consome o que lhes dão de bandeja, tipo nas rádios mais comerciais. Julgo que falta, sobretudo, vontade, pois infra-estruturas arranjam-se, mas os promotores e as editoras não arriscam. Além de que o panorama actual é pouco propício a estas aventuras na música.

A internet é um problema ou uma virtude para os músicos e/ou a indústria discográfica?
Para mim, é uma virtude, e com uma virtude vêm sempre problemas. É preciso saber aproveitar este meio e saber comercializar um artista/banda. O problema é, de facto, os downloads ilegais. Julgo que isto parte em primeiro lugar de uma necessidade de consciencialização generalizada das pessoas e, vai lá, também de educação. A outra, é encontrar métodos e legislação apropriados. É preciso primeiro que o público entenda que um artista e banda tem de viver. Cada um de nós vai trabalhar sem receber dinheiro em troca? Claro que não. Agora, tudo isto tem de ser feito de maneira a que a internet permaneça apelativa, "livre", mas mais justa para todos.

Portanto, é obviamente contra a pirataria.
Contra, claro. Então se eu gasto uma pipa de massa a produzir um álbum e não vendo para cobrir custos, como posso continuar a produzir música? Mas sou apologista de disponibilizar uma ou duas faixas gratuitamente para audição e depois adquirir álbum.

O que acha dos organismos que gerem os direitos de autor, nomeadamente a SPA?
Na prática de nada ou quase servem... para mim serve para registar as obras, e de vez em quando receber algumas royalties de músicas que passam em certas rádios e reproduções de CD's. Mas é isso.

Concorda com as leis que estão a ser estudadas para combater a pirataria (ACTA, SOPA, etc.)?
Depende de como serão implementadas. No papel podem funcionar, na prática duvido. Não tenho opinião para já. O dilema aqui é conseguir manter a internet um lugar que seja visto como "livre" mas consciente, e isso implica, de facto, ter algum controlo sobre conteúdos de autor. Não há volta a dar.

O que é que o irrita mais?
A indiferença das pessoas relativamente aos problemas mundiais. Apenas reagem, e pouco, quando a crise os afecta directamente. A injustiça. O facto de as pessoas julgarem cedo demais ou pelas aparências. A luxúria em demasia, as elites, a corrupção dos governos. Menos de um 1% da população é riquíssima, o resto vive mal e milhões morrem à fome. Irritam-me frases feitas sem que se perceba o significado. Irrita-me a frase "God Bless America" e o que daí advém, e as maldades feitas em nome de um deus.

Qual é a maior surpresa que o podem fazer?
Não sei, mas fiquei contente quando em ofereceram uma estatueta do Darth Vader - edição limitada a 2.500 unidades!

Já praticou algum acto de solidariedade? Se sim, qual?
Mensalmente contribuo monetariamente para a UNICEF. Todos o deviam fazer, ou tentar.

Acha que ainda tem algum dom escondido por revelar?
Domador de leões! [risos] Sinceramente, acho que daria um bom realizador de cinema.

Prefere o Verão ou o Inverno? O sol ou o frio? A praia ou a neve?
Praia e sol.

Qual é o carro dos seus sonhos?
Uma simbiose entre o do Batman (o que voa), o Delorean do "Regresso ao Futuro" e o do "Knight Rider".

Sente-se dependente do telemóvel?
Acho que todos nós sentimos essa dependência, mas não sou viciado em sms.

Qual é a sua comida favorita?
Feijoada, um bom bife da vazia com molhanga à tuga mesmo. Uma boa alheira. Frango assado. Churrascada mista. Entrecosto. Pizzas, massas, hambúrgueres... é o que me lembro agora.

E a bebida?
Coca-Cola, Redbull, licores, Baileys..

Sabe cozinhar? Qual o prato que confecciona com maior mestria?
Sei algumas coisas. Adoro bife ou costeletas com molho de mostarda e natas, com arroz e ovos mexidos.

Qual é o seu maior medo?
Alturas e alguma claustrofobia.

Neste momento está optimista em relação à recuperação económica do país?
Não, acho que teremos de cair para nos erguermos de novo. Mas isso a nível mundial mesmo, para termos um mundo digno desse nome.

Identifica-se com alguma ideologia política?
Acho que não precisamos de politiquices para pormos em prática as nossas ideologias. Acho que o foco deverá ser sempre o ser vivo, seja humano ou animal. O dinheiro é um mal que terá de acabar, não podemos reger as coisas por materialismos. Senso comum, consciência, direitos, liberdade... é por aí.

Se pudesse recuar no tempo, até onde e quando recuava? Porquê?
Queria ver dois momentos - a criação da Terra ou do universo e o que originou o súbito desaparecimento dos dinossauros.

Acredita na reencarnação? Em quem ou no que gostava de reencarnar numa outra vida?
Como somos energia, de certo modo somos eternos. Saberemos certamente escolher o sentido a dar a essa energia nos momentos certos. Acredito que a energia se renova.

É supersticioso? Qual a sua maior superstição?
Tenho algumas compulsões com a organização e metodologias, daí ser metódico e algo perfeccionista.

Para si, como se descobrem as verdadeiras amizades? O que é uma verdadeira amizade?
Ajudar o amigo no que for preciso. Não o julgar injustamente e estar ao seu lado dele quando e onde for preciso. Saber ouvir e aconselhar de modo consciente e sincero.

Tem tatuagens?
Não.

E piercings?
Também não.

Considera-se vaidoso? Que cuidados tem com a aparência e a saúde?
Considero. Tenho alguns cuidados com o que como, com a pele e com o cabelo.

Que tipo de roupa nunca seria capaz de usar?
Detesto gravatas e fatos.

Qual o seu maior defeito e a sua maior virtude?  
Por vezes, sou pouco social com algumas pessoas ou no início de conhecer alguém, no sentido em que para criar uma amizade tenho de conhecer a pessoa e sentir um à-vontade. Eu naturalmente sinto se é uma pessoa compatível comigo. Tenho momentos em que sou hilariante e outros muito melancólico. Sou algo chato quando é preciso e não fujo aos meus ideais. Sou amigo do meu amigo e tento nunca desiludir. Sei escutar, ouvir e ajudar. No geral, julgo ser simpático e acessível, e tenho geralmente bom humor.


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